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O Desafio das obras Hospitalares

A cidade de São Miguel do Oeste tem se consolidado como um polo de atendimento em saúde no Extremo Oeste Catarinense. A rede hospitalar cresce a olhos vistos, com o surgimento de novos consultórios, laboratórios e centros de diagnósticos, além da ampliação das especialidades médicas disponíveis no município. Esses novos serviços demandam outros setores da economia, especialmente a construção civil voltada para a execução de unidades hospitalares.
Toda obra, seja ela uma pequena residência ou um empreendimento de muitos andares, possui dificuldades e dinâmicas próprias. Mas quando falamos em obras hospitalares o grau de complexidade costuma ser ainda maior. Os projetos precisam atender a uma série de normas técnicas da Anvisa, Ministério da Saúde, Vigilância Sanitária, entre outros; enquanto que a fase de execução apresenta desafios que exigem experiência e cuidado, como destaca o engenheiro e sócio fundador do Grupo Conak, Astor Kist, também responsável pelas obras de ampliação do Hospital Casa Vitta.
“Quanto a execução da obra, podemos destacar que o Grupo Conak possui um know how significativo, adquirido ao longo de anos, tendo participado da reforma completa do Hospital de Itapiranga, parte da ampliação do Hospital São Miguel, bem como da construção da Clínica e do Centro de Diagnósticos Casa Vitta. Agora empenhamos esforços na construção, ampliação e reforma do Hospital Casa Vitta, que será completamente revitalizado”, afirma o engenheiro.
Hospitais possuem uma infraestrutura complexa, que incluem instalações elétricas especiais, gases medicinais, rede estabilizada, chamada de enfermagem, sistema de automação, iluminação especial, entre outros aspectos que precisam ser objeto de atenção constante, como uma estrutura reforçada e blindagem especial para acomodar equipamentos grandes e pesados, a observância da norma brasileira de acessibilidade a edificações que garante o atendimento de pessoas com dificuldades de locomoção variadas, assim como o controle de infecções.
“Uma obra hospitalar tem que seguir rigorosamente as normas, principalmente quando chega na parte final de acabamentos porque o grande problema na área hospitalar é a possibilidade de contaminação, que pode ser ocasionada por depósito de resíduos ou de alguma poeira. Os trabalhos precisam ser executados de forma a evitar a propagação e deposição de partículas de pó e sujeira. O acabamento em uma obra hospitalar tem que ser muito bem feito, utilizando materiais adequados, para facilitar a questão de assepsia e limpeza”, enfatiza Kist.
Construir enquanto a unidade hospitalar continua em atendimento exige uma série de cuidados com a segurança de quem circula nos espaços próximos. As áreas em obras precisam ser devidamente isoladas e sinalizadas e as técnicas de construção devem priorizar a redução do impacto, da produção de resíduos (poeira) e ruído. Afinal médicos e enfermeiros precisam de um ambiente limpo e seguro para cuidar daquilo que mais importa: a vida de seus pacientes.

Uma história de parceria

A ampliação e reforma do hospital não é a primeira parceria entre os Grupos Casa Vitta e Conak. A empresa foi responsável pela construção do Centro de Diagnósticos e da Clínica que abriga 40 consultórios médicos, auditório e área para confraternizações.

“Nossa parceria com o Casa Vitta é bem antiga, me sinto muito feliz e lisonjeado por participar do crescimento do serviço médico na cidade de São Miguel do Oeste, principalmente dessa obra que vai deixar o hospital totalmente revitalizado e contribuir de maneira significativa para a consolidação da nossa cidade como um polo na área da saúde”, finaliza Kist.